Usar regras, missões, competições e pontuações como dos jogos que as crianças tanto gostam melhora do engajamento em sala de aula.
Vivemos em uma realidade de conexões e interatividade contínua, um contexto bastante propício para a distração e desafiador para a escola. Celulares, gadgets, games e redes sociais estimulam as crianças e dificultam o ofício dos docentes com uma concorrência desigual quanto às formas tradicionais de ensino, baseadas em livros, fala e escrita manual.

Em um primeiro momento, pode parecer simples aproveitar as estratégias dos games para promover aprendizagem, usando regras, missões, competições e pontuações como forma de atrair a atenção dos alunos. Mas na prática, além de ensinar as disciplinas, o professor terá que criar novas atividades, mediar jogos, contar os pontos e ainda discriminar a posição das crianças em rankings.

É possível que um professor consiga fazer isso por conta própria, usando a tecnologia e os games a favor do aprendizado. Mas se estiver sozinho, sua ação será certamente limitada. Sem um sistema adequado a gamificação, a iniciativa pode até se virar contra o docente, que terá mais trabalho ainda, sem certeza de sua eficácia.

Para ajudar nesse desafio, algumas empresas se especializaram no desenvolvimento de soluções de gamificação para a sala de aula. A app da Gamefik usa um método de missões e rankings que aumentam o interesse das crianças ao mesmo tempo que auxilia o trabalho dos professores. “Consideramos nossa tecnologia como uma verdadeira ponte entre a gamificação e as pessoas, um facilitador e uma companhia de grande impacto na educação de crianças que vivem em pleno século 21”, afirma Matheus Farley, co-fundador da Gamefik, empresa que vai expor no espaço Bett Startups da Bett Brasil Educar.

Para visitar a feira, basta fazer o credenciamento aqui. A entrada é gratuita.

*Conteúdo produzido em parceria com Gamefik